Não há como não se indignar com o elevado cinismo do governo Norte-Americano. O presidente Obama se mostra preocupado com a violência aos inocentes na Líbia, enquanto que na Palestina ele nem sequer apareceu para lamentar as inúmeras mortes causadas pelos os israelenses. É uma contradição gritante que deixa ainda mais clara que os interesses econômicos sempre falaram e falarão mais alto para esse governo faminto e sedento pelo poder.
Segue abaixo a notícia em que mostra a 'revolta' do Obama, falso brilhante, muito bem nomeado por Arbex Jr.
Obama diz que assessores de Kadafi precisam prestar contas por violência
07.03.2011| 14:15
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(AFP)O presidente americano Barack Obama advertiu nesta segunda-feira, 7, aos assessores do líder libio Muamar Kadafi que deverão responder pela violência em seu país, em declarações aos jornalistas.
"Quero enviar uma mensagem clara aos colaboradores do coronel Kadafi. São eles que devem escolher como atuarão no futuro. Terão de prestar contas por qualquer ato de violência que ocorrer", afirmou Obama.
Obama igualmente afirmou que a Otan deve se reunir em Bruxelas para discutir uma reação à violência na Líbia, incluindo ações militares, e indicou ter dado sua autorização a uma ajuda extra de 15 milhões de dólares para as operações humanitárias ligadas à crise.
"Enquanto isso, temos a Otan, com quem falamos, que está consultando em Bruxelas o amplo leque de potenciais opções, incluindo potenciais ações militares, como resposta à violência que continua acontecendo na Líbia", explicou Obama.
O presidente americano falou no Gabinete Oval depois de um encontro com a primeira-ministra da Austrália Julia Gillars, mas não quis responder a uma pergunta sobre o impacto da crise do Oriente Médio sobre o preço do petróleo.
"Quero enviar uma mensagem clara aos colaboradores do coronel Kadafi. São eles que devem escolher como atuarão no futuro. Terão de prestar contas por qualquer ato de violência que ocorrer", afirmou Obama.
Obama igualmente afirmou que a Otan deve se reunir em Bruxelas para discutir uma reação à violência na Líbia, incluindo ações militares, e indicou ter dado sua autorização a uma ajuda extra de 15 milhões de dólares para as operações humanitárias ligadas à crise.
"Enquanto isso, temos a Otan, com quem falamos, que está consultando em Bruxelas o amplo leque de potenciais opções, incluindo potenciais ações militares, como resposta à violência que continua acontecendo na Líbia", explicou Obama.
O presidente americano falou no Gabinete Oval depois de um encontro com a primeira-ministra da Austrália Julia Gillars, mas não quis responder a uma pergunta sobre o impacto da crise do Oriente Médio sobre o preço do petróleo.
AFP
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